A justiça Acaba de anunciar que Se recusa sobre o pedido de liberdade provisória ao ex-ministro moçambicano Manuel Chang.
depois de tanto tempo sobre a custodia policial em africa do sul. A juíza disse que o casso do Manuel chang é um caso que envolve muito dinheiro, E Nao serra tao simples a sua libertacao, e o valor que Manuel Chang propôs para caução é muito pouco em relação àquilo que parece ser a sua capacidade financeira, e sobre quanto dinheiro esta em jogo. ''Não sérra justo aceitar o pedido de caução. Não deste forma insuficiente e sem razão para aceitar o pedido de caução", Assi disse a juíza.
Outra pergunta feita a Juíza ''não se sente segura em colocar a liberdade provisória Mnuel Chang ?''
"Há muitas possibilidades de fuga para Moçambique porque, seu país não aceita extraditar os seus cidadãos. A falsificação de documentos É muito provável que seja feito depois da extradiccao e também a possibilidade fugir e muita". frases mais fortes uma das que a juiza acabou de proferir.
Todos Os argumentos não são nada favoráveis ao interesse de Manuel Chang: sair da cadeia onde se encontra há mais de dois mês passados onde ele esta aguardar a decisão exacta sobre a extradição ou a sua liberdade.
Assi Diz a juíza que os dois dos seus passaportes foram confiscados, Mais o maior medo de muitos e de Chang poder decidir por conta propria não esperar que o caso até ao final e optar pela sua fuga o mais rapido possivel. Um dos Grandes motivos na qual reduz as chances de libertação do chang ém Moçambique, repetidamente a juíza diz que o deputado da Assembleia da República em Mocambique pode optar em fugir, E elesn não extraditam seus cidadãos, de acordo com a Constituição da República.
E segundo o Tribunal De mocambique ao longo das audições, O ex-ministro não facilitou a justiça E na disponibilização da sua informação financeira. "Sendo ex-ministro das Finanças Chang devia ter disponibilizado todas as informaçoes obre as suas contas Bancarias, mas não facilitou nenhum desses processos no trabalho da justiça.E Só falou de 1000mil dólares mas os documentos em posse do Tribunal mostram que tem muitas contas bancarias Nacionais e Tambem internacionais onde seu dinheiro está guardado".
Chang sempre fala ao longo das audições que há despesas que teve que efectuar e disse que pagou com o seu cartão de crédito, mais a justiça descobriu e soube que alguém pagou e essa pessoa estava no Tribunal a acompanhar as audições.
De tanto risco de Chang fugir, Tribunal Ainda não concorda com decisão de voltar para seu pais. segundo os argumentos que a juíza colocou a libertação de Manuel Chang poderá ser negada.
A juíza Sagra continua a ler o seu despacho sobre o pedido de liberdade provisória, mediante a caução. O que é certo até agora é que O Tribunal diz, que recebeu os dois passaportes do arguido, o diplomático e o comum, mas isso não elimina o risco de fuga. E A justiça sul-africana, julga quase sempre Os casos de cidadãos que atravessam a fronteira ilegalmente. Considerando por isso que é muito fácil o ex-ministro entrar ou sair da África do Sul para Moçambique, sem documentação porque muitos dos outros fazem o mesmo.
Acaba de começar a audição em que o Tribunal de Kempton Park vai tomar a sua decisão sobre o pedido de liberdade provisória de Manuel Chang, Ele conhecera ainda hoje decisão da justiça sul africana, sobre pedido de liberdade provisória. mediante pagamento de caução.
A juíza Sagra faz neste momento as notas introdutórias para o anúncio da decisão da justiça. Manuel Chang, propôs fixar residência, primeiramente em Malelane, na província de Mpumalanga, mas o Ministério Público mostrou-se contra o pedido devido a proximidade de cerca de 45 quilômetros com a fronteira entre Moçambique e África do Sul.
Em moçambique Os advogados do ex-ministro das Finanças e os deputados da Assembleia da República disseram na última audição que se for interesse da justiça, Manuel Chang podera permanecer em no pais em Joanesburgo,africa do sul, ou mesmo nas imediações do Tribunal "onde tenha ou possa ter amigos".
30 minutos depois um grupo de cidadãos moçambicanos residentes na África do Sul estivera de frente ao tribunal na sala onde decorre a audição empunhando Cartazes com mensagens de apelo a não libertação do ex-ministro.
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